Sai o celular, entra a atividade física

Sai o celular, entra a atividade física

Dos 4 aos 12 anos, os aparelhos eletrônicos já são ferramentas muito mais presentes na vida de uma criança. Hoje, inclusive, existem escolas que oferecem tablets para que os alunos acompanhem as aulas. Por mais que a instrução tecnológica seja, sim, importante no mundo digital que vivemos, o uso em excesso dos celulares pode ser prejudicial na infância!

É difícil competir pela atenção de uma criança quando na frente dela se encontra uma fonte de luz e som tão chamativa, que proporciona tantos entretenimentos. Mas, para a educação infantil, a substituição do tempo de brincadeiras, estudos e exercícios físicos por uma telinha pode afetar o desenvolvimento do indivíduo. 

Segundo o Ministério da Saúde, diminuir o tempo gasto nas telas (por exemplo, com celular, televisão, tablets e computadores) ajuda no controle do peso, na melhora do desenvolvimento motor e cognitivo e de habilidades sociais na infância. A explicação é simples: ao invés de gastar esse tempo deitada, normalmente em posições prejudiciais ao corpo, a criança deve ser incentivada a se exercitar e criar laços sociais. 

A recomendação é que as atividades envolvam brincadeiras e jogos, como correr, girar, chutar, arremessar, dançar e até mesmo escalar. A aula de educação física escolar é um bom incentivo para isso. Além de se locomover, acompanhada dos responsáveis, a pé ou de bicicleta. 

Para os responsáveis, fica o conselho: procure limitar o uso das telas para as crianças a, no máximo, 2 horas por dia, e incentivem a atividade física!

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